sábado, 29 de dezembro de 2012

DESCOBERTAS CIENTIFICAS PORTUGUESAS -SAÚDE HUMANA

      Investigadores portugueses, dentro ou fora de portas, marcaram pontos em 2009. Alguns estiveram mesmo na base de descobertas de grande impacto internacional.
Detectaram o ADN com uma vulgar impressora, descodificaram o genoma do cancro da mama, descobiram  novos planetas.
Eis  alguns dos avanços envolvendo cientistas nacionais que marcaram o ano que terminou 2009.
    
     Descodificar genoma* do cancro da mama, é uma descoberta que pode abrir portas para um tratamento diferenciado de cada fase do cancro, explica o investigador, que promete continuar a trabalhar nesta investigação:
"Foi um primeiro passo. Mas há muito para fazer." Samuel Aparício nasceu em Lisboa, mas a viver desde os cinco anos em Inglaterra - os pais emigraram de Vila Franca de Xira para Leeds -, a sua formação médica foi feita entre as afamadas universidades de Cambridge e Oxford. Com a sua equipa descodificou o genoma do cancro da mama, o que lhes valeu aparecer na capa da Nature.

     A morte da mãe com cancro da mama, foi o que motivou Samuel a dedicar se ao tema em estudo, quando  fazia o estágio em Medicina interna e patológica. Foi assim, um dos impulsos para seguir a investigação oncológica.


     "Foi como passar o dia todo a subir uma montanha e, no fim, chegar ao cume e admirar aquela paisagem toda." Foi assim que Samuel Aparício descreveu ao Diário de Notícias, o momento em que percebeu que ele e a sua equipa do BC Cancer Agency tinham descodificado o genoma do cancro da mama.
****

* Pesquisa o que significa Genoma. Ser te à útil na materia sobre a reprodução Humana.
   

                           Sensor de ADN barato e amigo do ambiente  
 Em 2009, um sensor de ADN barato e amigo do ambiente. Pela primeira vez foi estabelecido um método de detecção de ADN usando uma vulgar impressora de jacto de tinta, com recurso a materiais e tecnologia de baixo custo.
O novo sensor, desenvolvido por uma equipa conjunta dos departamentos de Ciência dos Materiais e Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, foi publicado pela revista Biosensors and Bioelectronics. Um trabalho feito por cientistas nacionais e em Portugal. A aplicação prática deste sensor consiste em incluir-lo  num sistema de diagnóstico "que pode prevenir, fazer um rastreio* de uma forma extremamente simples, rápida e barata, e detectar se as pessoas estão doentes ou não", explicou Elvira Fortunato, especialista em microelectrónica.

REASTREIO: EXAMES PARA DETECTAR...

Texto adaptado de fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1460158