Pérolas de azeite e a gelatina de bacalhau
As pérolas de azeite e a gelatina de bacalhau são dois dos mais recentes produtos desenvolvidos em parceria pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Porto com empresas nacionais e estrangeiras. A líder na investigação agroalimentar em Portugal promoveu um "Open Day" no final da semana em que deu a conhecer alguns dos mais de 40 projetos desenvolvidos.
As pérolas de azeite, como o próprio nome indica, são pequenas esferas com cerca de um milímetro de diâmetro, formadas a partir de uma técnica de encapsulação designada por extrusão. Um produto gourmet desenvolvido pela investigadora Manuela Pintado em colaboração com a Herdade do Freixo, especializada em produtos biológicos.
A “Gelatina de Bacalhau” resulta do aproveitamento da pele deste peixe (considerado um resíduo da indústria alimentar), que pode ser utilizado como espessante natural, em substituição do sal e gorduras saturadas, por exemplo, no bacalhau com natas. Além da utilização na indústria alimentar, o produto pode ser usado a nível farmacêutico – nomeadamente na produção de cápsulas –, na fotografia e ainda na indústria cosmética. A gelatina apresenta propriedades como elevada viscosidade, poder espumante e intensificação de sabor e pode ser integrada em produtos alimentares comerciais, reduzindo o teor em gordura e aumentando o valor em proteína.
Pesquisa realizada por:
Patrícia Barata
6º ANO
DATA: 29/12/2012
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NOTA: POR MOTIVOS DE FORÇA MAIOR, NÃO FOI POSSÍVEL COLOCAR AQUI AS IMAGENS ORIGINAIS DA AUTORA DA PESQUISA. NO ENTANTO, A SABER QUE ESTAS IMAGENS SÃO DOS MESMOS PRODUTOS. AS MINHAS DESCULPAS.